Recentemente eu fiz uma vigem.
Nela eu fui para o interior de onde moro e lá é bem frio. Ou pelo menos, mais frio do que eu estou acostumada.Nessa viagem,eu consegui achar um lugar durante as paradas para descansar, mente e corpo.
Sabe, quando voce encontra
Aquele lugar
Que quando era criança
Costumava sonhar
Imaginava
correr pra lá quando
tudo te fazia chorar
Sabe, os anos passam
E você termina esquecendo
esse sentimento
costumava consolar
costumava se sentir tão bem
Mas os anos passaram
e você esqueceu
mas acredite
ele nao esqueceu de você.
Lembre-se ele vai sempre estar lá
Ahhhhh....
Não importa, não importa
ahhhhhhh
Se você esqueceu
Se você sofreu
Se ele sempre esteve lá
mas os anos passaram
e você esqueceumas acredite
ele nao esqueceu de você.
E ali eu me senti como se nada mais importace, como se nada mais me pudesse tocar. Tudo tinha ficado para traz.Toda minha vida, já não estava mais lá.
Tudo era paz.
Era um sentimento tão forte e profundo, e se eu ficasse ali para sempre?O frio, a terra e as arvóres me escoderiam para sempre de tudo que ja existiu.
Mas eu voltei.
"Eu voltei para o sol brilhante,estou voltando para a vida"
Então eu ouvi, a algum tempo atraz a frase que me fez ver que, esse lugar, deve ficar apenas na imaginação e no passado.
"Nada perfeito vai te fazer feliz"
Obrigada...
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Orange Love
As folhas da arvoce balançavam com a brisa daquele dia, Mariana esperava ali embaixo.
Seu coraçao batia rapido enquanto ela sentia o doce cheiro de laranja.
Ela esperou ansiosa o autor da carta que segurava na mão.
Elas sempre viveram juntas, eram amigas desde pequena. Gabriela e Mariana moravam no mesmo orfanato.Desde pequenas bricavam no pomar que havia ali.Cresceram juntas com as arvores, todas viram a o sentimento que as unia torna-se mais forte e mais intenso.Mariana e Gabriela eram amigas, e todas as arvores sabiam disso.Todas menos uma.
A velha laranjeira.Ela estava lá... ela estava morta. apenas o cadaver da planta restava. Seus espinhos, seus galhos secos estavam fincados no solo.E ninguem a tirava de lá. Era como um amuleto. Um sinal da idade do lugar, apezar de seu corpo ja nao sentir o vento e nao conseguir mais a adimiraçao que tinham outras arvores, a velha laranjeira possuia aindaum ultimo atrativo. Ela ainda mantinha o doce cheiro de laranja, bem fraco, bem distante e sem igual.Apenas as amigas sabiam... do segredo da laranjeira.
Mariana acordou um dia e algo estava diferente, Gabriela estava diferente.Ela parecia ter um pouco de receio com a melhor amiga. O que será que ouve, ela pensou. Gabriela o que há com você? Foi algo que eu fiz? Foi algo que eu disse?
Não foi nada Mariana, não foi nadanão houve nada, não é você, sou eu.
No dia seguinte Mariana recebeu uma carta... Era de amor. Os sentimentos mais bonitos e sinceros foram transcritos naquela folha de papel.
E nos dias que se seguiram, ela recebeu mais e mais. Todos os dias. O tempo passou.Mariana se apaixonou. E não tinha como falar. E não sabia quem era, mas sabia o que sentia.Ele parecia conhece-la tão bem, sabia o que ela pensava, do intimo do seu coraçao.
Mariana e Gabriela se afastavam, cada vez mais.Cada vez mais Gabriela parecia mais distante e cada vez mais Mariana mais apaixonada.
Até que chegou o dia. O dia em que ultima carta chegou. A carta que marcava o encontro dos amantes.E nesse dia a brisa balançava as folhas das arvores do campo. Balançava também o coração dela.
O relógio da igreja mais proxima bateu, quatro horas da tarde.
Mariana, ouvindo passos, se voltou.
O sol contra o vulto.
As folhas se desprenderam da arvore.
Podia se sentir um cheiro de laranja no ar.
Mariana e Gariela se olhavam.
Seu coraçao batia rapido enquanto ela sentia o doce cheiro de laranja.
Ela esperou ansiosa o autor da carta que segurava na mão.
Elas sempre viveram juntas, eram amigas desde pequena. Gabriela e Mariana moravam no mesmo orfanato.Desde pequenas bricavam no pomar que havia ali.Cresceram juntas com as arvores, todas viram a o sentimento que as unia torna-se mais forte e mais intenso.Mariana e Gabriela eram amigas, e todas as arvores sabiam disso.Todas menos uma.
A velha laranjeira.Ela estava lá... ela estava morta. apenas o cadaver da planta restava. Seus espinhos, seus galhos secos estavam fincados no solo.E ninguem a tirava de lá. Era como um amuleto. Um sinal da idade do lugar, apezar de seu corpo ja nao sentir o vento e nao conseguir mais a adimiraçao que tinham outras arvores, a velha laranjeira possuia aindaum ultimo atrativo. Ela ainda mantinha o doce cheiro de laranja, bem fraco, bem distante e sem igual.Apenas as amigas sabiam... do segredo da laranjeira.
Mariana acordou um dia e algo estava diferente, Gabriela estava diferente.Ela parecia ter um pouco de receio com a melhor amiga. O que será que ouve, ela pensou. Gabriela o que há com você? Foi algo que eu fiz? Foi algo que eu disse?
Não foi nada Mariana, não foi nadanão houve nada, não é você, sou eu.
No dia seguinte Mariana recebeu uma carta... Era de amor. Os sentimentos mais bonitos e sinceros foram transcritos naquela folha de papel.
E nos dias que se seguiram, ela recebeu mais e mais. Todos os dias. O tempo passou.Mariana se apaixonou. E não tinha como falar. E não sabia quem era, mas sabia o que sentia.Ele parecia conhece-la tão bem, sabia o que ela pensava, do intimo do seu coraçao.
Mariana e Gabriela se afastavam, cada vez mais.Cada vez mais Gabriela parecia mais distante e cada vez mais Mariana mais apaixonada.
Até que chegou o dia. O dia em que ultima carta chegou. A carta que marcava o encontro dos amantes.E nesse dia a brisa balançava as folhas das arvores do campo. Balançava também o coração dela.
O relógio da igreja mais proxima bateu, quatro horas da tarde.
Mariana, ouvindo passos, se voltou.
O sol contra o vulto.
As folhas se desprenderam da arvore.
Podia se sentir um cheiro de laranja no ar.
Mariana e Gariela se olhavam.
domingo, 11 de julho de 2010
Ave de Prata

É muito mais do que muito
Muito mais do que quantos anos todos piorei
É muito mais do que mata
Muito mais do que morrem todos pela planta do pé
É muito mais do que fera
Mais do que bicho quando quer procriar
Uma espécie, sementes da água, mistérios da luz
É muito mais do que antes
Mais do que vinte anos multiplicar
Dividir a mentira
Entre cabelos,
olhos
e furacões
Inventar objetos
Pela esfinge quando era mulher
Ave de prata
Veneno de fogo
Vaga-lume do mar
O mar que se acaba na areia
Gemidos da terra apoiados no chão
Entre todos que usam os dentes do arpão
Apoiados em cada parede pela mão
Pela mão que criou
tantas trevas e luz
e cada coisa perdida
Perdidamente pode se apaixonar
Pela última vida
Poucos amigos hão de te procurar
Como é o silêncio?
E nesse momento, tudo deve calar
numa história que venha do povo
O juízo final
For the last Time
Kiss me,
I'm dying
Put your hand on my skin
I close my eyes
I need to make a connection
I'm walking on a thin line
I close my eyesI close my eyes...
it's so cold in this time
when you hold me
myself cries
you can't listen my loud
kiss me.
I'm dying
put your hand on my skin
I'm dying
you cry and I can't sound
my eyes're closed
my eyes're closed...
the connection
I didn't make
on my skin
your hand escape
In the line
I can't walk anymore
I close my eyes...
the kiss that I cryed
is fallen on the floor
my eyes're closed...
my life is over
my soul is closed.
I'm dying
Put your hand on my skin
I close my eyes
I need to make a connection
I'm walking on a thin line
I close my eyesI close my eyes...
it's so cold in this time
when you hold me
myself cries
you can't listen my loud
kiss me.
I'm dying
put your hand on my skin
I'm dying
you cry and I can't sound
my eyes're closed
my eyes're closed...
the connection
I didn't make
on my skin
your hand escape
In the line
I can't walk anymore
I close my eyes...
the kiss that I cryed
is fallen on the floor
my eyes're closed...
my life is over
my soul is closed.
sábado, 10 de julho de 2010
O que voce perdeu virou estrela.

Star[K]night~~~~~~~~~~~~~~~~~~Nightmare
Kono sora ni te wo nobashite mo
Todoku koto no nai shinkirou
Boku no senaka no oreta tsubasa
Mukashi no you ni tobezu ni
Yume wo motome jiyuu wo oi motometeta
Yume wo motome jiyuu wo oi motometeta
Hakanai kaze ni yurare
Ano toki kimi ga ushinatta mono wa
Yozora no mukou no hoshi ni natta
Nurashita hoho wa itsuka kawaite
Kitto habatakeru kara
Boku no kokoro hitori de aruiteru
Ikiru itami ni taete
Ano toki kimi ga ushinatta mono wa
Yozora no mukou no hoshi ni natta
Nurashita hoho wa itsuka kawaite
Kitto habatakeru kara
Kokoro no oku ni sumi tsuite iru
Kanashimi wo nuguisatte
Yoru wo tsukinuke sora wo tsukinuke
Doko made mo tonde yuketara...
Cavaleiro/ Noite de Estrela
Quando eu estender minha mão no céu esta noite
Eu não posso chegar a miragem
As asas foram arrancadas das minhas costas
Sem elas, eu não posso voar ao passado
Eu persegui a liberdade em busca de um sonho
Eu persegui a liberdade em busca de um sonho
Sacudindo no vento vazio
A única coisa que você perdeu naquele momento
Tornou-se uma estrela lá do céu noturno
Bochechas molhadas agora estão secas
Porque eu posso retalhar agora
Eu ando agora com o meu coração
Com uma dor de viver
A única coisa que você perdeu naquele momento
Tornou-se uma estrela lá do céu noturno
Bochechas molhadas agora estão secas
Porque eu posso retalhar agora
Se vive nas profundezas do meu coração
Eu acabo com a tristeza e deixo
Perfurando o céu vazio à noite
Ele poderia voar para sempre...
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